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Tudo sobre Marielle Franco

Ronnie Lessa revela náusea ao ver delegado abraçando mãe de Marielle

Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco, revelou que sentiu náusea ao ver o delegado Rivaldo Barbosa abraçando a mãe da vereadora um dia após o assassinato, em audiência no STF. Lessa criticou a indiferença de Barbosa, que supostamente orientou os irmãos Brazão na execução do crime, planejando os detalhes para evitar investigações. O ex-PM descreveu um cenário de corrupção na Polícia Civil, atribuindo a Rivaldo práticas ilícitas e enfatizando o quanto a impunidade alimentava o crime no Rio de Janeiro. Está sendo interrogado pela PGR, sem ainda ter respondido a defesas.

Chiquinho Brazão pode perder mandato após aprovação do Conselho de Ética

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou, por 15 votos a 1, a recomendação de cassação do mandato do deputado Chiquinho Brazão, acusado pela Procuradoria-Geral da República de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018. A decisão, baseada em condutas incompatíveis com o decoro parlamentar, foi relatada por Jack Rocha. A defesa de Brazão pode recorrer à Comissão de Constituição e Justiça, mas para a cassação definitiva é necessária a aprovação de ao menos 257 deputados no plenário, onde a palavra final será decidida.

Relatora pede cassação de Chiquinho Brazão por envolvimento na morte de Marielle Franco

A relatora Jack Rocha no Conselho de Ética da Câmara pediu a cassação do mandato do deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018. Em seu voto de 25 páginas, Rocha argumentou que as condutas de Brazão estavam em desacordo com a dignidade parlamentar e refletiam práticas de irregularidades graves. O PSOL, que denunciou o deputado, acredita que manter seu mandato prejudica a imagem da Câmara. A decisão final cabe ao plenário da Câmara, que precisa de maioria para aprovar a cassação do político.

Deputado Chiquinho Brazão é ouvido sobre envolvimento no assassinato de Marielle Franco

O deputado Chiquinho Brazão foi ouvido pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados em relação ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Ele negou envolvimento no crime, que alegações foram feitas por Ronnie Lessa, autor confesso. Brazão também foi questionado sobre seu projeto pró-grilagem, que Marielle se opôs. Ele afirmou não ter ligação com milícias. Além disso, respondeu sobre seu relacionamento com Macalé, suspeito de monitorar Marielle. O depoimento mostrou divergências nas falas do deputado em relação aos detalhes do caso.

Angela Davis fala sobre o legado de Marielle Franco e o PL 1904 em evento no Rio de Janeiro

Durante sua participação no Festival LED, a filósofa e ativista Angela Davis falou sobre o momento assustador relacionado ao PL 1904 no Rio de Janeiro. Além disso, abordou a importância de realizar os sonhos de Marielle Franco na política para manter seu legado de luta contra o autoritarismo militar e a violência policial. Davis revelou ter um retrato de Marielle em sua casa e demonstrou amor pela Bahia, além de criticar as restrições impostas pelo projeto em relação aos direitos das mulheres. A ativista enfatizou a necessidade de defender conquistas e lutar pela justiça reprodutiva, destacando a importância da esperança e da mobilização constante em prol de mudanças sociais.

Ronnie Lessa é transferido para penitenciária de segurança máxima em Tremembé, SP

O ex-policial militar Ronnie Lessa foi transferido da Penitenciária Federal de Campo Grande para a Penitenciária 1 'Dr. Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra' em Tremembé, São Paulo. Lessa está preso desde 2019 por participar da execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A transferência foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, após pedido da defesa. Lessa saiu do presídio federal escoltado e deixou Campo Grande em um voo fretado da FAB. Condenado, ele ficará em cela individual na penitenciária de segurança máxima, considerada superlotada.

STF pode aceitar denúncia contra irmãos Brazão e Rivaldo no Caso Marielle

Investigadores e integrantes da PGR acreditam que STF aceitará denúncia contra os irmãos Brazão e Rivaldo por planejarem o assassinato de Marielle Franco. O processo criminal terá duração de pelo menos um ano caso os três presos se tornem réus após a sessão prevista para acontecer nesta terça-feira (18). Ação terá sustentação oral das partes e votação da Primeira Turma do STF. Se aceita, o processo entra na fase de instrução com coleta de provas, depoimentos e interrogatórios, podendo haver suspensão do processo penal contra parlamentares e movimentos de declínio de competência.

Revelações chocantes sobre as tentativas de assassinato de Marielle Franco

Ronnie Lessa revelou em delação à Polícia Federal que houve tentativas anteriores de assassinar a vereadora Marielle Franco antes do crime consumado em março de 2018. As tentativas frustradas aconteceram em locais como um bar na Praça da Bandeira e próximo à residência de Marielle, devido ao policiamento intenso. Menções a uma mesada ao comparsa e detalhes sobre a emboscada foram confirmados por Lessa, que estava preso junto a Élcio de Queiroz, suspeitos pelo assassinato. A emboscada fatal acabou acontecendo na saída de um evento no Estácio, Rio de Janeiro.

Delação de Ronnie Lessa revela tentativa de assassinato de Marielle Franco em bar

Em delação, Ronnie Lessa revelou que quase matou a vereadora Marielle Franco três meses antes de sua execução, em um bar na Praça da Bandeira. Lessa afirmou que perdeu a oportunidade devido a um atraso de seu comparsa Macalé. O endereço de Marielle, bastante policiado, dificultou a emboscada, que acabou sendo realizada na saída de um evento. Lessa detalhou preparativos e a participação de Élcio Queiroz no crime, após receber instruções de Macalé. O assassinato foi encomendado por Domingos e Chiquinho Brazão, oferecendo um loteamento clandestino como pagamento.

Mandantes do assassinato de Marielle obedeciam a 'guru' Rivaldo, diz Ronnie Lessa em delação

O ex-policial militar Ronnie Lessa afirmou em delação que os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, acusados de serem mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, obedeciam às orientações do ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, visto como um 'guru' pelos mandantes. Lessa declarou que sem a autorização de Rivaldo, a execução do plano sequer seria cogitada. Rivaldo teria empurrado a investigação até o final da intervenção federal no Rio de Janeiro e tentaram redirecionar o caso para um miliciano que recusou a proposta, segundo o ex-PM.

Delegado preso por morte de Marielle nega envolvimento com irmãos Brazão em depoimento à PF

O delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, negou envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e afirmou nunca ter tido contato com os irmãos Brazão, apontados como mandantes do crime. Em depoimento à Polícia Federal, Rivaldo se defendeu das acusações feitas por Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle, e negou participação no plano que resultou na morte da política. Detido desde março, o delegado afirmou que nunca teve relação pessoal, profissional ou política com os irmãos Brazão. O depoimento foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Delegado investigado por assassinato de Marielle Franco presta depoimento à PF

O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado Rivaldo Barbosa, prestou depoimento à Polícia Federal em Brasília, sendo acusado de ser o mentor intelectual dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Na prisão, ele escreveu um bilhete 'implorando' para ser ouvido pelo ministro Alexandre de Moraes, o que foi autorizado. Além de Rivaldo, também estão presos Chiquinho Brazão, deputado federal, e seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, apontado como mandante do crime.

Revelações chocantes: Ronnie Lessa confessa assassinato de Marielle por promessa de chefiar milícia no Rio

O Fantástico teve acesso exclusivo ao vídeo da delação de Ronnie Lessa, autor do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, em março de 2018. Lessa confessou o crime e revelou que matou Marielle por promessa de chefiar uma nova milícia em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, onde seriam criados loteamentos milionários. Ele apontou Chiquinho e Domingos Brazão, além do delegado Rivaldo Barbosa, como autores intelectuais do crime. A delação também revelou que a proposta envolvia um pagamento de mais de 20 milhões de dólares e a ocupação de áreas na Zona Oeste do Rio.

Conselheiro do TCE-RJ teve acesso a delações sigilosas envolvendo seu nome, diz jornal

O conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, foi apontado como mandante da morte de Marielle Franco e teve acesso a delações premiadas que o incriminavam. A Polícia Federal encontrou os documentos em um HD externo durante uma operação relacionada ao caso. As delações de ex-conselheiros do TCE implicavam Brazão em esquemas de corrupção e ameaças de morte a colegas que pretendiam fazer delações premiadas. Brazão também tinha documentos sigilosos relacionados ao caso Marielle, incluindo trechos de delações do ex-policial militar Élcio Queiroz, envolvido no assassinato da vereadora.

Conselheiro do TCE-RJ teve acesso a delações sigilosas em que foi citado, diz jornal

Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro e apontado como mandante da morte de Marielle Franco, teve acesso a delações sigilosas que o implicavam em esquemas de corrupção. A Polícia Federal encontrou documentos em um HD externo mantido por Brazão em sua residência durante uma operação relacionada ao caso Marielle. As delações envolviam ameaças de morte feitas por Brazão a colegas que firmassem acordos de delação premiada. A PF entregou um relatório ao ministro Alexandre de Moraes indicando que Brazão tinha a intenção de obstruir investigações. Ele também guardava documentos sigilosos relacionados ao caso Marielle em seu HD.

Desvio de verbas de emendas parlamentares envolvendo grupo ligado aos Brazão gera 4 novos inquéritos da PF

A Polícia Federal descobriu indícios de desvio de verbas de emendas parlamentares de deputados federais ligados aos Brazão, resultando na abertura de 4 novos inquéritos. As investigações apontam para a destinação irregular das verbas, que foram parar na conta da filha de Peixe, assistente de Domingos Brazão. A apuração revelou um possível esquema de grilagem de terras na Zona Oeste do Rio, relacionado à execução de Marielle Franco. A PF solicitou a abertura de um inquérito no STF para investigar crimes contra a administração pública e outras três investigações sobre lavagem de capitais e posse de armas de forma restrita.

Funções dos presos no caso Marielle incluíam monitoramento e contato com milicianos, diz PF

Denunciados pela Procuradoria-Geral da República e presos nesta quinta-feira, Ronald Pereira e Robson 'Peixe' Fonseca cumpriam funções bem definidas na organização criminosa que teria articulado a morte de Marielle Franco em 2018. Ronald teria assumido o encargo de obter informações sobre a rotina da vereadora e monitorá-la, enquanto Robson era responsável por fazer contatos com milicianos e gerenciar negócios imobiliários irregulares. A PF não identificou participação direta de Robson na morte de Marielle. As prisões foram determinadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, por ordem da PGR.

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